Páginas

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O Jardim Japonês

Os jardins que serviram de inspiração para os quadros de Monet.





A Ponte famosa


Os Jardins de Monet

Pelo jeito o tal do Monet gostava de flores. Além de pintor impressionista ele também era um jardineiro de mão-cheia. Os Jardins da casa dele são muito bonitos e a variedade de flores é impressionante.





domingo, 26 de outubro de 2008

Ruas de Giverny

Esse domingo fomos visitar Giverny, uma pequena vila na Normandia onde viveu Monet. A vila é bem pequena e agradável. É basicamente uma rua só, a rue Claude Monet :)






Outono nos Jardins de Giverny

Aqui algumas fotos dos jardins de Giverny.






quarta-feira, 22 de outubro de 2008

História do Louvre - da Idade Média a Revolução

Estou fazendo um Curso de Francês na Sorbonne e uma das partes mais intessantes é poder ver alguns professores de lá darem conferências sobre vários assuntos. A de História da Arte é muito cheia. O Professor é bom, o cara tem um conhecimento absurdo de história e de arte.

Ele começou mostrando uma das obras mais importantes do período da Idade Média: Les trés riches heures du Duc de Berry (As mui ricas horas do Duque de Berry), um manuscrito iluminado ricamente ilustrado, contendo textos, orações e salmos.

Como todo mundo sabe que eu me interesso muito por história medieval, fiquei bastante curioso. O livro tem mais de 200 folhas e muitas ilustrações importantes, por mostrarem detalhes da vida na idade média.

Essa gravura representa o mês de outubro e o cultivo dos campos. Ao fundo pode ser visto o Louvre. Não o palácio atual, mas a fortaleza antiga, anterior ao palácio (e cujas ruínas podem ser vistas hoje em dia no subsolo do Louvre).
O Louvre era originalmente um castelo medieval que defendia o lado oeste de Paris e que fazia parte das fortificações de defesas construídas por Filipe Augusto, a partir de 1190, que circulavam a Paris medieval. Uma parte dessas muralhas ainda podem ser vistas no bairro do Marais.

Um século e meio mais tarde, em 1358, Paris já tinha crescido para além dos muros de Filipe Augusto. O rei de então, Carlos V, resolve contruir uma nova linha de muralhas. O Louvre, no interior da cidade perde sua função defensiva. É a partir dessa época que o Louvre se torna uma residência real.

Mas é François I, em 1527, já durante a renascença, que ordena a demolição da antiga fortaleza e manda construir um palácio moderno, inspirado nas idéias renascentistas e nos palácios da Itália.

Cinquenta anos depois, o Louvre, mistura da antiga fortaleza com o novo palácio, é considerado desconfortável por Catarina de Médicis, que ordena a construção, 500 metros mais a oeste, do Palácio de Tulieres. A partir daí a ambição dos reis é juntar os dois palácios.

É Henrique IV (o rei que disse "Paris bem vale uma missa") que, entre 1595 e 1610, constroi a Grande Galeria à margem do Sena, com 450 metros de extensão, ligando os apartamentos reais do Louvre ao Palácio de Tulieres. Mas seu assassinato interrompe as obras, o interior resta inacabado. Seu filho, Louis XIII, muito jovem, só vai se interessar pelo Louvre 15 anos depois. E vai ser Luis XIV, o Rei-Sol, quem vai completar as obras da Grande Galeria. 

É ao tempo de Luís XIV que o Louvre vai tomando a forma que conhecemos, com a última parte da fortaleza medieval sendo destruída para dar lugar a outras galerias que seguiam o estilo clássico. Mas Louis XIV troca o Louvre por Versailles e novamente as obras são deixadas inacabadas.

Mas Louis XIV.... Louis XV... Louis XVII e.... A Revolução Francesa chega.

Em 1793, A Assembléia transforma o antigo palácio real em museu e o abre aos artistas e a visitação popular.... 
Gratuitamente! Ao contrário de hoje em dia :( 
Viva a Revolução!!!
As obras expostas vem das coleções reais ou das casas dos nobres emigrados.


Nessa pintura Projet d'aménagement de la grande galerie du Louvre, 1796, de Hubert Robert (nome engraçado esse) - que foi o primeiro curador do Museu do Louvre, temos uma visão do museu na época da Revolução, com artistas copiando quadros famosos e gente do povo admirando as obras colocadas na Grande Galeria.

Bem, espero que tenham gostado do post. Outro dia coloco a parte II da história do Louvre, da Revolução à Visita de Ronaldo!

Não foi só Beto que já dormiu nas pontes do Sena

O nome desse quadro é Demolições de casas na ponte do Sena...
 
Ou seja, a prefeitura de Paris já teve de expulsar os antecedentes de Beto!

Feliz Aniversário Beto!

sábado, 18 de outubro de 2008

Então existe mesmo esse tal de outono?

Por toda minha vida achei que era mentira a existência desse tal de outono. O verão, claro, o verão existe.  E tem também o inverno... a estação em que não faz tanto calor (em Salvador) ou até faz frio (em Brasília). Dava até pra acreditar na primavera, mas o outono parecia um mito. 

Pra mim era invenção.


Agora descobri que existe...

Essa tal estação em que as árvores ficam amarelas...
E as folhas caem no chão.

E tá aqui uma foto pra eu não duvidar mais.

Ah, as fotos foram tiradas no Jardim des Tuileries.



No sábado passado aproveitei pra dar uma lida no parque. Tinha ido ver a exposição de automóveis que fica ai perto, mas a fila era tão grande que deixei pra ir no meio da semana e resolvi passear no parque. Mas ai começou a fazer frio e tive que ir embora.  O inverno está chegando aos poucos.

Paris ou Brasília?





quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Mais Salão do Automóvel

Os carrões que a gentalha comum só podia olhar e tirar fotos de fora do estande... a não ser que voce tivesse muito dinheiro e um convite pra festa particular...

Lamborghini

Mercedes
Rolls-Royce
Porsche
Alfa RomeoO estande da Alfa Romeo era o mais massa, com uma super telona em formato de carro ao fundo.
E claro, Ferrari
E mais Ferraris

E last, but not least...


Lada! (Nem sabia que ainda existia... )

Foi por causa de tirar fotos de Ladas, foi que quando cheguei no estande 
da Lotus, a bateria da máquina acabou...

Pelo link acima tem o resto das fotos da exposição

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Il Duca


Pois não é que a gente não sabia que Duca era um cozinheiro de mão-cheia e tem até um restaurante em Paris, lá em Montmartre.


Salão do Automóvel

Após uma tentativa frustada no domingo (tinha tanta gente no mêtro e na entrada que eu percebi que ia ser impossível ver qualquer coisa que não o teto dos carros), eu resolvi voltar no meio da semana.

E foi a melhor coisa, porque tava bem mais vazio e dava até pra entrar nos carros.

Ai embaixo tá o carro que eu achei mais massa:

Um Dodge estilo futurista.